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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Meio-Norte. |
Data corrente: |
28/02/2018 |
Data da última atualização: |
28/02/2018 |
Tipo da produção científica: |
Boletim de Pesquisa e Desenvolvimento |
Autoria: |
SOUZA, H. A. de; TONUCCI, R. G.; CAVALCANTE, A. C. R.; PRIMO, A. A.; MELO, M. D.; VIEIRA, L. V.; FERNANDES, J. K. S. |
Afiliação: |
HENRIQUE ANTUNES DE SOUZA, CPAMN; RAFAEL GONCALVES TONUCCI, CNPC; ANA CLARA RODRIGUES CAVALCANTE, CNPC; ANACLÁUDIA ALVES PRIMO, UFC, Fortaleza, CE; MARIA DIANA MELO, UFC, Fortaleza, CE; LUCAS VASCONCELOS VIEIRA, UVA, Sobral, CE; JOSÉ KIOMA SOUSA FERNANDES, UFC, Fortaleza, CE. |
Título: |
Fertilidade do solo de sistemas agroflorestais em região semiárida. |
Ano de publicação: |
2017 |
Fonte/Imprenta: |
Teresina: Embrapa Meio-Norte, 2017. |
Páginas: |
31 p. |
Série: |
(Boletim de Pesquisa e Desenvolvimento. Embrapa Meio-Norte, 114). |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
Os sistemas agroflorestais são reconhecidamente conservacionistas e opção interessante para regiões semiáridas por promoverem maior conservação do solo, nutrientes e água. Assim, objetivou-se avaliar a fertilidade do solo em módulos implantados e consolidados no Semiárido, em diferentes safras e época do ano, em Luvissolo. Os atributos químicos do solo foram mensurados na estação seca de 2012 e 2013 e na estação chuvosa de 2013 e 2014, perfazendo dois anos agrícolas (2012/2013 e 2013/2014), cujos períodos de coleta foram seco e chuvoso. Os sistemas avaliados foram o agrossilvipastoril (subdividido em dois subsistemas: agrossilvipastoril e silvipastoril) e a comparação com a mata nativa (referência). O sistema agrossilvipastoril apresenta fertilidade do solo diferente entre seus subsistemas. A área de referência e o subsistema silvipastoril apresentam maiores valores de cátions básicos e matéria orgânica; o subsistema agrossilvipastoril apresenta maiores valores de fósforo. O subsistema silvipastoril apresenta maior resiliência às alterações de tempo e período para a fertilidade do solo. |
Thesagro: |
Agrossilvicultura; Caatinga; Conservação do solo; Química do solo. |
Categoria do assunto: |
P Recursos Naturais, Ciências Ambientais e da Terra |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/173335/1/Boletim114-Com-capa.pdf
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Marc: |
LEADER 01892nam a2200253 a 4500 001 2088281 005 2018-02-28 008 2017 bl uuuu u0uu1 u #d 100 1 $aSOUZA, H. A. de 245 $aFertilidade do solo de sistemas agroflorestais em região semiárida.$h[electronic resource] 260 $aTeresina: Embrapa Meio-Norte$c2017 300 $a31 p. 490 $a(Boletim de Pesquisa e Desenvolvimento. Embrapa Meio-Norte, 114). 520 $aOs sistemas agroflorestais são reconhecidamente conservacionistas e opção interessante para regiões semiáridas por promoverem maior conservação do solo, nutrientes e água. Assim, objetivou-se avaliar a fertilidade do solo em módulos implantados e consolidados no Semiárido, em diferentes safras e época do ano, em Luvissolo. Os atributos químicos do solo foram mensurados na estação seca de 2012 e 2013 e na estação chuvosa de 2013 e 2014, perfazendo dois anos agrícolas (2012/2013 e 2013/2014), cujos períodos de coleta foram seco e chuvoso. Os sistemas avaliados foram o agrossilvipastoril (subdividido em dois subsistemas: agrossilvipastoril e silvipastoril) e a comparação com a mata nativa (referência). O sistema agrossilvipastoril apresenta fertilidade do solo diferente entre seus subsistemas. A área de referência e o subsistema silvipastoril apresentam maiores valores de cátions básicos e matéria orgânica; o subsistema agrossilvipastoril apresenta maiores valores de fósforo. O subsistema silvipastoril apresenta maior resiliência às alterações de tempo e período para a fertilidade do solo. 650 $aAgrossilvicultura 650 $aCaatinga 650 $aConservação do solo 650 $aQuímica do solo 700 1 $aTONUCCI, R. G. 700 1 $aCAVALCANTE, A. C. R. 700 1 $aPRIMO, A. A. 700 1 $aMELO, M. D. 700 1 $aVIEIRA, L. V. 700 1 $aFERNANDES, J. K. S.
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Registro original: |
Embrapa Meio-Norte (CPAMN) |
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Biblioteca |
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Classificação |
Cutter |
Registro |
Volume |
Status |
URL |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Clima Temperado. |
Data corrente: |
25/05/2020 |
Data da última atualização: |
25/05/2020 |
Tipo da produção científica: |
Documentos |
Autoria: |
MIURA, A. K.; BESKOW, G. T.; HENZEL, A. B. D.; BIERHALS, D. F.; MOLZ, M.; GOMES, G. C.; SPIERING, V.; CUNHA, H. N. da; SIQUEIRA, R. de O.; SOUSA, L. P. de; GUARINO, E. de S. G. |
Afiliação: |
ADALBERTO KOITI MIURA, CPACT; GÜNTER TIMM BESKOW; ANA BEATRIZ DEVANTIER HENZEL; DAIANA FONSECA BIERHALS; MARTIN MOLZ; GUSTAVO CRIZEL GOMES; VIVIANE SPIERING; HENRIQUE NOGUEZ DA CUNHA; RODRIGO DE OLIVEIRA SIQUEIRA; LETICIA PENNO DE SOUSA, CPACT; ERNESTINO DE SOUZA GOMES GUARINO, CPACT. |
Título: |
Espécies vegetais recomendadas para cortinamento em Estações de Tratamento de Esgoto (ETEs) na região noroeste do Rio Grande do Sul. |
Ano de publicação: |
2020 |
Fonte/Imprenta: |
Pelotas: Embrapa Clima Temperado, 2020. |
Páginas: |
80 p. |
Série: |
(Embrapa Clima Temperado. Documentos, 487). |
ISSN: |
1516-8840 |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
Estações de tratamento de esgoto são empreendimentos potencialmente produtores de odores e ruídos desagradáveis, comumente alocados junto a comunidades urbanas, gerando constantes conflitos (Scussel; Giassi, 2014). Como forma de reduzir esses impactos nas comunidades vizinhas às ETEs, as cortinas vegetais tornam-se uma valorosa alternativa (Monterosso, 2009), pois promovem a diluição, deposição e interceptação física de partículas de poeira, aerossóis e de moléculas de odor, além de proporcionar efeito psicológico em função da ocultação da fonte de odor, com a modificação da paisagem (Colletty; Tyndall, 2002). Essas estruturas apresentam também efeitos positivos na segurança patrimonial de construções, assim como na redução de erosão e de poluição sonora (NRCS, 2009), mostrando-se uma solução técnica ambientalmente apropriada (Scussel; Giassi, 2014). |
Thesagro: |
Arbusto; Paisagismo; Tratamento de Esgoto; Vegetação. |
Categoria do assunto: |
-- |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/213245/1/Documento-487-web.pdf
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Marc: |
LEADER 01835nam a2200313 a 4500 001 2122565 005 2020-05-25 008 2020 bl uuuu 00u1 u #d 022 $a1516-8840 100 1 $aMIURA, A. K. 245 $aEspécies vegetais recomendadas para cortinamento em Estações de Tratamento de Esgoto (ETEs) na região noroeste do Rio Grande do Sul.$h[electronic resource] 260 $aPelotas: Embrapa Clima Temperado$c2020 300 $a80 p. 490 $a(Embrapa Clima Temperado. Documentos, 487). 520 $aEstações de tratamento de esgoto são empreendimentos potencialmente produtores de odores e ruídos desagradáveis, comumente alocados junto a comunidades urbanas, gerando constantes conflitos (Scussel; Giassi, 2014). Como forma de reduzir esses impactos nas comunidades vizinhas às ETEs, as cortinas vegetais tornam-se uma valorosa alternativa (Monterosso, 2009), pois promovem a diluição, deposição e interceptação física de partículas de poeira, aerossóis e de moléculas de odor, além de proporcionar efeito psicológico em função da ocultação da fonte de odor, com a modificação da paisagem (Colletty; Tyndall, 2002). Essas estruturas apresentam também efeitos positivos na segurança patrimonial de construções, assim como na redução de erosão e de poluição sonora (NRCS, 2009), mostrando-se uma solução técnica ambientalmente apropriada (Scussel; Giassi, 2014). 650 $aArbusto 650 $aPaisagismo 650 $aTratamento de Esgoto 650 $aVegetação 700 1 $aBESKOW, G. T. 700 1 $aHENZEL, A. B. D. 700 1 $aBIERHALS, D. F. 700 1 $aMOLZ, M. 700 1 $aGOMES, G. C. 700 1 $aSPIERING, V. 700 1 $aCUNHA, H. N. da 700 1 $aSIQUEIRA, R. de O. 700 1 $aSOUSA, L. P. de 700 1 $aGUARINO, E. de S. G.
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Embrapa Clima Temperado (CPACT) |
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